sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Vamos sorrir

 


O que provoca o sorriso varia com a personalidade e a sensibilidade de cada um.
 
 
Uns preferem a alegria da adrenalina, dos esportes radicais, da corrida. Outros gostam de uma rede, um bom livro e som ambiente. Tem outros que são felizes viajando, outros que preferem a rotina. Uns amam a casa cheia, enquanto outros realmente se sentem bem sozinhos. Ou até um pouco de tudo.
 
O sorriso é muito pessoal, só você pode correr atrás e ir em busca, porque ninguém além de você sabe o que pode te fazer feliz.
 
Em tempos de facebook, instagram, snapchat, whatsapp, tinder, as pessoas tendem a forçar uma alegria em algo que vai chamar atenção e ser aprovado, ao invés de ser o que realmente as fariam sorrir por inteiro.
 
Quando falo em sorrir, não é necessariamente o sorriso visto nas fotos. É sorrir com o corpo também. É estar bem, relaxada, satisfeita e assim transbordar o sorriso por só conseguir dizer que está bem através do sorriso.
 
Prefiro acreditar que muitos sorrisos que vejo sejam isso mesmo. E se não for, acho digno um sorriso para um garçom que vem até você, ou um gari que está limpando a rua, ou vendedor da loja que você entra, ou qualquer pessoa que cordialmente você dá um sorriso.
 
Até mesmo um médico ou um paciente, por maior que seja a doença ou a situação que seja, receber com um sorriso, é mostrar que podemos achar uma leveza mesmo dentro da tristeza. Aquele sorriso de quem quer chorar é tão válido quanto, porque é demonstração de que sabe que aquilo vai passar e o sorriso vai perdurar.
 
A mídia influencia muito ditando felicidades e as pessoas concordando que é aquilo que faria feliz. Acredito que o sorriso mais puro é aquele quando tem amor junto. E amar algo dificilmente alguém vai te dizer, você vai sentir.
 
Que mais sorrisos continuem...
 
 
 

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